APRENDI NO JARDIM DE INFÂNCIA
A auxiliar a nossa reflexão e meditação a irmos a um outro nível, a um nível mais elevado como humanos, trazemos algo da sabedoria popular, que consideramos IMPAR dentre as Cartilhas do Básico ao Viver Bem e ao Bem Viver em Coletivo.
De autor desconhecido: “Aprendi no Jardim de Infância…”
“Tudo o que hoje preciso realmente saber sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância! A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todos os dias.
Estas são as coisas que aprendi lá:
Compartilhe tudo; jogue dentro das regras; não bata nos outros; coloque as coisas de volta onde pegou; arrume a sua bagunça; peça desculpas quando machucar alguém; lave as mãos antes de comer; dê descarga; biscoitos quentinhos e leite frio fazem bem para você; respeite os outros; leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco e desenhe, pinte, cante, dance, brinque e trabalhe um pouco todos os dias; tire uma soneca às tardes; quando sair, cuidado com os carros, dê a mão e fique junto; repare nas maravilhas da vida; lembre-se da sementinha no copinho plástico: as raízes descem, a planta sobe e ninguém sabe realmente como ou porque, mas todos somos assim; o peixinho dourado, o hamster, os camundongos brancos e até mesmo a sementinha no copinho plástico: todos morrem, nós também.
Tudo o que você precisa saber está lá, em algum lugar. A Regra de Ouro é o Amor e a “Higiene” Básica: Ecologia, política, igualdade, respeito e vida sadia.
Pegue qualquer um desses itens, coloque-o em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo ou ao seu mundo e verá como ele é verdadeiro, claro e firme.
Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos com leite todos os dias, por volta das três da tarde pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica: devolver todas as coisas ao lugar em que elas se encontravam, e arrumassem a bagunça ao sair.
E é sempre verdade, não importando a idade: ao sair para o mundo, é sempre melhor dar as mãos e ficar juntos!” (Autor desconhecido).