APRESENTAÇÃO DAS TÉCNICAS TERAPÊUTICAS
Harmonização com Mandalas de Amorização de Ashtar Shenahen
Mandala significa círculo em palavra sânscrito. Mandala também possui outros significados, como círculo mágico ou concentração de energia, e universalmente a mandala é o símbolo da integração e da harmonia.
São mais de 400 mandalas canalizadas por Ashtar Shenahen, desde 2004. Nesta página, e demais páginas deste site, apresentamos algumas delas.
APLICAÇÃO DA TÉCNICA: Em conexão com o Divino do cliente sendo atendido a terapeuta faz sintonização da geometria sagrada (mandalas) que estão sendo indicadas para a harmonização, aplicando as imagens no corpo físico a chegar ao campo etérico, em locais específicos também orientados. Há múltiplas variantes da aplicação em função da individualidade de cada Ser humano. Durante o atendimento a aplicação das mandalas agrega e soma a outras técnicas, a exemplo, Florais, Reiki, Cromoterapia com Cristais e/ou Cirurgia Cósmica
BENEFÍCIOS: Maior clareza e compreensão de si mesmo, otimizar o autoconhecimento, elevar conscientemente o comprometimento com o seu individual processo evolutivo, fortalecimento do ser, empoderamento, libertação em especial de medos e culpas, independência, autonomia no viver, elevação da autoestima, autogestão, retronutrição, elevar renovações de esperança, tranqüilidade, harmonia, paz e melhor convivência. A que, em maior discernimento e bom senso possa refazer escolhas de vida, realinhar projetos e ações, aflorar suas potencialidades internas elevando o nível do Bem Estar e Bem Viver.
INDICAÇÃO: A qualquer pessoa que busca a continuidade de seu caminho evolutivo, viver o seu Plano Divino dentro da Ordem Divina e para a Harmonia Cósmica.
Saiba mais sobre Mandalas
A mandala é uma espécie de yantra (instrumento, meio, emblema) que em diversas línguas da península indostânica significa círculo. Em rigor, mandalas são diagramas geométricos rituais: alguns deles correspondem concretamente a determinado atributo divino e outros são a manifestação de certa forma de encantamento (mantra).
A sua antiguidade remonta pelo menos ao século VIII a.C. e são usadas como instrumentos de concentração e para atingir estados superiores de meditação (sobretudo no Tibete e no budismo japonês).
Durante muito tempo, a mandala foi usada como expressão artística e religiosa, através de pinturas rupestres, no símbolo chinês do Yin e Yang, nos yantras indianos, nas thangkas tibetanas, nos rituais de cura e arte indígenas e na arte sacra de vários séculos.
No budismo, a mandala é um tipo de diagrama que simboliza uma mansão sagrada, o palácio de uma divindade. Geralmente, as mandalas são pintadas como thangkas e representadas em madeira ou metal ou construídas com areia colorida sobre uma plataforma. Quando a mandala é feita com areia, logo após algumas cerimônias, a areia é jogada em um rio, para que as bênçãos se espalhem.
Carl Jung descreve as mandalas como quadros representativos ideais ou personificações ideais que se manifestam na psicoterapia, interpretando-as como símbolos da personalidade no processo da individualização.
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Terapeuta Holística Cidinha Junqueira
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